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Detento da Máxima é encontrado morto dentro de cela com sinais de asfixia

Presença de secreção indica possível causa da morte de Roberto Pereira de Souza

08/07/2024 às 16h55
Por: Luiz Fernandes Fonte: Thatiana Melo , Lucas Caxito / Mídiamax
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Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande (Henrique Arakaki, Arquivo Midiamax)
Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande (Henrique Arakaki, Arquivo Midiamax)

Roberto Pereira de Souza, de 41 anos, detento da Penitenciária Jair Ferreira de Carvalho, o Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande, foi encontrado morto dentro de sua cela na manhã desta segunda-feira (8). O corpo foi encontrado envolto em um lençol, com as mãos cruzadas sobre o peito e com secreções no tecido e suspeita de asfixia.

De acordo com o registro policial, por volta das 6h30, o agente penitenciário em plantão foi abrir as celas 101 e 102. Neste momento, presos de outra cela avisaram sobre a possibilidade de um dos presos estar morto no local. Segundo os internos, Roberto estaria imóvel e aparentemente sem vida.

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Assim, o Corpo de Bombeiros foi acionado. Quando os militares entraram no local, encontraram a vítima já em óbito. O corpo estava sobre o colchão, envolto em um lençol, com boca aberta, com manchas e já em rigidez cadavérica.

Após o trabalho da Perícia, constatou-se ainda a presença de secreções no lençol. O cenário indicou aos policiais que o detendo pode ter sido morto por asfixia. Na cela estão presentes outros 11 presos.

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O caso foi registrado como homicídio qualificado e segue em investigação pela Polícia Civil.

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